terça-feira, 28 de outubro de 2008

Tarde morta

Cai a tarde lentamente.
A paz que mora distante aproxima-se ondulante,
como o mar, na areia quente...
A noite vem chegando.
Sem lua para a amante que espera, delirante,
a luz do teu brilho ausente.
Será que tu pressentes?
essa paz está em ti, contigo
e todo meu abrigo
é amar-te imensamente?

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